23 fevereiro 2007

Grande Troca

Segundo um trabalho publicado no Semanário SOL; sobre os 43 Hospitais do serviço Nacional de saúde onde as mulheres vão poder interromper legalmente a gravidez até às dez semanas está imagine-se: Elvas:
Antes ia-se a Badajoz fazer abortos e nascia-se em Elvas: agora vai-se nascer a Badajoz e fazem-se abortos em Elvas, foi troca por troca, fantástico.
Enterrar mortos por enquanto cada um enterra onde quiser; mas quando a Servilusa vir que a privatização do cemitério de Elvas não é bom negócio uma vez que o grupo e tambem Espanhol vai-nos obrigar fazer enterros em Espanha, ai vai vai.....Mas por essa altura já deve haver pouca gente em Elvas por isso não vai haver problema!!

O Grande Silêncio



O GRANDE SILÊNCIO é o primeiro filme sobre a vida interior da Grande Chartreuse, casa-mãe da Ordem dos Cartuxos, uma meditação silenciosa sobre a vida monástica na sua forma mais pura.

Mal informado

Sobre a carta em defesa da Festa Brava que enviei a todos os deputados Europeus, recebi mais uma resposta ( e vão três; uma de apoio do Exmo Sr Vasco Graça Moura; outra também de apoio do Exmo Sr Silva Peneda; e uma plena de vergonha, estupidez e ignorância do Sr Paulo Casaca, que trazia em anexo um artigo do próprio publicado no Jornal Tribuna das Ilhas, que abaixo publico, e sobre o qual sem me alongar quero deixar alguns pontos:
Touradas à Americana????? Quer dizer uma coisa tipicamente Portuguesa quer que seja à Americana, isto é de gritos.
"O toiro bravo é um animal doméstico." Fantástico, o homem é um génio e conhecedor do reino animal em geral e do toiro bravo em particular; o Carnaval já acabou, e ainda bem que o seu tempo a frente da comissão de "defesa" dos animais já terminou, eles próprios devem bater palmas de contentes.....Com deputados destes nem precisamos dos tais suecos para acabar com as touradas que eles fazem o serviço; ou melhor: NÂO FAZEM

Tribuna das Ilhas (Artigo Paulo Casaca)

Touradas em debate
Assim que, por efeito da normal rotação intercalar de mandatos, deixei de ocupar a presidência do Intergrupo para o Bem-Estar e Conservação Animal o primeiro tema que caiu na mesa foi o das touradas.
Comecemos por fazer uma distinção essencial que serve para entendermos um pouco os debates que atravessam os movimentos de opinião que se dedicam à questão do bem-estar e conservação animal.
Há quem seja contra qualquer agressão, tratamento cruel e desumano a animais que não tenha uma justificação racional e que não possa ser evitado, mas não seja contra a exploração de animais, e há quem seja, por princípio, contra qualquer exploração animal, posições eticamente distintas que levam a posicionamentos diferentes.
Assim, no primeiro caso, temos aqueles que não são contra a pecuária, mas pensam que os animais devem ser bem tratados em vida e sofrer o mínimo possível quando são abatidos, enquanto no segundo caso temos aqueles que são contra qualquer actividade pecuária.
De forma algo específica nesse debate, temos a utilização lúdica dos animais. Em princípio, ninguém se opõe à utilização de cães e gatos como animais de companhia. Largamente desenvolvidos já com a função lúdica, a sua existência não teria sentido sem o acompanhamento humano.
A questão já se coloca de forma diferente, se se tratar de animais selvagens, que são fortemente penalizados e diminuídos quando em cativeiro. É assim que os circos, jardins zoológicos tradicionais e a manutenção privada em cativeiro destes animais como animais de companhia, são hoje em dia unanimemente condenados pelos grupos de bem-estar e conservação animal.
E as touradas? Enquanto espectáculo em que se fere um animal e onde se chega mesmo a matá-lo, não há qualquer dúvida de que é uma actividade condenável por qualquer organização respeitadora do bem-estar animal.
Mas quanto a garraiadas e touradas à corda, ou touradas em que, à imagem do que acontece nos EUA, as farpas das bandarilhas forem substituídas por pontas de veludo ou de tinta que não ferem o animal?
Neste último caso, os aficionados protestam por causa da tradição, com argumentos técnicos e, com mais razão de causa, porque vêem nesta transformação o primeiro passo para simplesmente acabar com as touradas, e parte dos partidários do bem-estar e conservação animal protestam contra todos esses espectáculos, dado que, como explicaram perante o intergrupo, trata-se de uma actividade que causa stress e exaustão ao animal.
Aqui, permito-me lembrar que o que chamamos de "touro bravo" não é uma espécie realmente selvagem, mas antes produto de apuramentos feitos pelo próprio homem e, nesse sentido, tem mais a ver com animais domésticos do que com animais selvagens.
No seu meio natural, quando isolado, o touro bravo, não reage de forma substancialmente diferente do que aquela com que reage no espectáculo, ou seja, com stress. Correr à frente do touro – por vezes arriscando a própria segurança, pode ser questionável de vários pontos de vista, mas tão pouco me parece que possa ser comparado a uma actividade em que o sofrimento do animal é causa de qualquer divertimento.
Posto isto, e no que respeita às touradas portuguesas que utilizam bandarilhas, parece-me que, mais frutuoso do que as proibir, seria introduzir em Portugal touradas à americana, e através desse exemplo, tentar estimular a substituição das primeiras pelas segundas.
Um apelo europeu para a condenação e solicitação de proibição de qualquer tourada – sem distinção entre os vários tipos de eventos que utilizam touros – não me parece ser assim a forma mais indicada de tratar desta questão, nem de levar a um mais rápido fim de práticas que ferem os princípios que professo do respeito pelos animais.


Estrasburgo, 2007-02-15

(Paulo Casaca)

13 fevereiro 2007

Investidas

Assistimos a várias investidas sobre diversas actividades que a maioria dos Portugueses e não só, gostam de saudávelmente praticar e usufruir ex:
Para se tirar a licença de pesca desportiva, o ano passado ia-se a Borba ou Elvas ( Em Elvas na sala onde se tiravam as licenças estavam 6 funconários de braços cruzados) este ano tem que se ir tirar a Portalegre ou Évora, a isto chama-se estupidamente SIMPLEX.
Para se caçar são necessários entre licenças e documentos: 12 (Doze) documentos (SIMPLEX); outra situação faleceu um Amigo deixou a arma com que caçava de herança aos filhos resultado: ou tiram a carta de caçador ou a licença de uso e porte de arma (que não é fácil) ou então o estado tira-lhe a arma que o Pai lhe deixou ; isto enquanto quem tinha armas sem licenças e alguns que compraram à pressa foram entregar aos postos de policia para legalizar ao abrigo de uma lei "magnifica"(SIMPLEX e roubo).
O Rafeiro Alentejano ; o cão mais dócil e bom amigo que existe é integrado na lista de cães perigosos em Itália, e nós de braços cruzados.
Resumindo; subtilmente estão-nos a tirar aquilo que nos liga ao campo e á natureza estão-nos a tentar globalizar e tornar estupidamente citadinos ; mas não vão conseguir!!!!

07 fevereiro 2007

Prémio Vergílio Ferreira 2007

O Prémio Vergílio Ferreira, criado pela Universidade de Évora em 1997, para galardoar ensaístas e/ou romancistas de língua portuguesa, foi atribuído este ano a Vasco Graça Moura. Ensaísta, crítico, tradutor, poeta e ficcionista, Vasco Graça Moura é um dos nomes de referência da cultura portuguesa contemporânea.
(Notícias Alentejo)

06 fevereiro 2007

EXP


7 Maravilhas de Portugal

Não deixem de votar
nas 7 Maravilhas de Portugal
Principalmente nas do nosso querido Alentejo!

www.7maravilhas.sapo.pt

NÂO, OBRIGADO!!!

Todas as características e potencialidades
do ser humano estão presentes no embrião.
O aborto provocado é sempre violência
injusta contra um ser humano.
Não há razão ética que o justifique.

A legalização não é o caminho adequado
para resolver o drama do "aborto clandestino"
A luta contra este drama social merece o empenho
de todos, com apoio decisivo ás mulheres para
quem a maternidade é difícil.

03 fevereiro 2007

Apontamentos Taurinos 1 e 2

1- A Festa dos Toiros é uma reflexão estética acerca da morte.
2-Não existe nenhum outro espectáculo em todo o Mundo em que o animal seja tratado com a máxima dignidade:
-"Poder matar antes de morrer"; isto dá ao toiro um valor que não tem nenhum outro ser no reino animal.
José Maria Sanchez Pedraza

02 fevereiro 2007

"GIRÒLMO de SOZA"

Saiu um artigo na revista Sábado desta semana sobre os arquivos secretos do PCP, todos sabemos que um arquivo literário e documental é uma fonte de história, mas neste caso só para eles (PCP) e não é para todos, ninguém pode consultar de modo algum."Ninguém sabe onde fica, e quem lá esteve nem sequer revela a cor das paredes. Ora um partido em que cada frase pronunciada pelos seus lidéres aparece a palavra "Liberdade", que tem a esconder que não quer mostrar? será que são factos antagónicos aquilo que apregoa?
EX: Edmundo Pedro histórico dissidente do partido, acusa o PCP de ter roubado os manuscritos com as memórias do seu Pai, Gabriel Pedro....
Mas no que diz respeito aos arquivos da PIDE, logo quiseram que fossem públicos.
Conclusão: Uma vez que não servem para nada, ex: para a verdade dos factos; só lhe desejo uma coisa: que os bichinhos da traça se caiam com eles e os devorem até ao último centimetro de papel, e asim fica tudo resolvido, e já agora que se caiam com os poucos votos que ainda vão tendo e acabem com eles também, saudades não deixa nenhumas...o partido do ti Girólmo!