22 setembro 2008
Como dizia Vasco Santana: "Abaixo o fado!!!" Mas só nas touradas....
Assistimos no passado dia 13 de Stembro na bonita localidade de Moura a uma grande corrida de toiros. Comemorava-se o centenário da praça de toiros e a corrida era à Antiga Portuguesa, diga-se que foi uma grande organização, casa cheia; de louvar pois ao mesmo tempo decorria na feira um concerto de Mafalda Veiga. A corrida também resultou, vivia-se um grande ambiente como vem sendo normal em Moura, o Grupo da terra encerrava-se sozinho com seis toiros Grave. Mas quanto a mim (mero aficionado) houve um factor que falhou; foi a banda de música trocada neste caso por acompanhamento de guitarras Portuguesas e fado, quanto a mim (grande admirador de fado) isto não resulta, o fado é para os sitios certos e não para uma praça de toiros. Com uma praça cheia, tanto de espectadores como de momentos vibrantes, faltava a alegria que um pasodoble nos transmite, a vibração das suas notas que aliadas a uma boa lide nos levam a uma emoção sem limites. Já tenho ido a funerais mais alegres; comparar as guitarras com uma banda filarmónica, é comparar a electricidade com o toucinho. O regulamento taurino também me dá razão e estou convicto que a esmagadora maioria dos aficionados também.
09 setembro 2008
Antitaurinos mostram a sua cobardia.
Un grupo de antitaurinos ha profanado hoy la tumba del diestro salmantino Julio Robles, cuyos restos descansan en el panteón familiar que su familia posee en el cementerio de Ahigal de los Aceiteros, en Salamanca.
Los autores de la profanación, que enviaron comunicados a diversos periódicos locales para dar cuenta de su acción, intentaron abrir por la fuerza la cripta y, al no conseguirlo, se llevaron consigo la efigie del diestro charro que presidía la tumba y provocaron cuantiosos destrozos.
Los autores de la profanación, que enviaron comunicados a diversos periódicos locales para dar cuenta de su acción, intentaron abrir por la fuerza la cripta y, al no conseguirlo, se llevaron consigo la efigie del diestro charro que presidía la tumba y provocaron cuantiosos destrozos.
www.mundotoro.com 5-9-2008
05 setembro 2008
Elvas taurina
Foi inaugurada no passado dia 30 de Agosto, pelo Regedor, a nova Praça de Touros de Barbacena que vem juntar-se às duas outras estruturas desmontáveis adquiridas pelo Palácio do Regedor e entregues às freguesias de S. Vicente e Vila Boim. Recorde-se que para além do Coliseu na sede de Concelho existem ainda outras duas praças de touros em Santa Eulália e Terrugem.Com esta nova estrutura dedicada ao espectáculo taurino, Elvas tornou-se no Concelho de Portugal com mais estruturas desta natureza.
ERC Autoriza touradas na TV a partir das 22.30 Horas
Regulação. Depois de uma queixa contra a emissão de touradas antes das 22.30, a Entidade Reguladora para a Comunicação Social analisou o caso. E concluiu que o espectáculo "não constitui uma influência negativa para as crianças", apesar de já ter havido uma decisão contrária em tribunalRTP1 exibe hoje uma corrida de touros às 22.00A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) deliberou ontem que as estações generalistas podem emitir touradas antes das 22.30, pois, no entender desta entidade, as corridas de touros não constituem uma influência negativa na formação das crianças ou adolescentes. Esta deliberação da ERC deve-se a uma queixa de um espectador, indignado pelo facto de a TVI ter emitido uma tourada antes das 22.30, no dia 5 de Junho deste ano, programa intitulado Trinta Anos de Alternativa de João Moura. Recorde-se que, há três meses, o Tribunal de Lisboa proibiu a RTP1 de transmitir uma tourada antes das 22.30, depois de uma providência cautelar interposta pela Associação Animal, por considerar que se tratava de um programa violento.A Entidade Reguladora justifica a sua decisão por considerar "que as corridas de toiros à portuguesa não constituem, no sentido do artigo 27.º, n.º 2, da Lei da Televisão, programas susceptíveis de influírem de modo negativo na formação da personalidade das crianças ou de adolescentes, não se lhes aplicando, por conseguinte, a imposição de transmissão entre as 22 horas e 30 minutos e as 6 horas, acompanhada da difusão permanente de identificativo visual".Em declarações ao DN, Azeredo Lopes, presidente da Entidade Reguladora, justificou a decisão da ERC com base na legislação em vigor, que "permite que crianças com mais de seis anos possam assistir ao espectáculo", além de admitir, em certos casos, os touros de morte. Quanto à decisão do Tribunal de Lisboa, Azeredo Lopes justifica que não tem jurisprudência, pois foi "uma decisão para um caso concreto".Assim sendo, na opinião do regulador, não foram violados os limites que a lei estabelece em relação à liberdade de programação e, por isso, não se justifica restringir essa mesma liberdade. Esta ideia é explícita na deliberação do conselho regulador da ERC, que não reconhece "a existência, no conteúdo do programa em causa, de qualquer elemento susceptível de extravasar os limites à liberdade de programação".Aliás, neste mesmo documento - que estará disponível no site da ERC nos próximos dias (www.erc.pt) -, a entidade afirma que "as crianças e os jovens são diariamente expostos a influências, desprovidas de arrimo na tradição ou sequer valor cultural, que, de muito longe, são mais violentas e prejudiciais do que as touradas - e nem nesses casos, necessariamente, cede a liberdade de programação".
Maria João Espadinha - DN
03 setembro 2008
Vale a pena reler a entrevista de Catalina Pestana
Vale a pena ler a entrevista de Catalina Pestana, séria, verdadeira, triste e revoltante; reveladora de uma grande Mulher calada pelo poder politico vigente...
1ª Parte da entrevista
http://downloads.sol.pt/pdf/ed56_Casapia.pdf
2ª Parte da entrevista
http://downloads.sol.pt/pdf/ed57_Casapia.pdf
1ª Parte da entrevista
http://downloads.sol.pt/pdf/ed56_Casapia.pdf
2ª Parte da entrevista
http://downloads.sol.pt/pdf/ed57_Casapia.pdf
O Segredo de José Tomás
Reuteurs
Silencioso dentro y fuera de la plaza. Misterioso en su toreo y en su vida. El torero más mediático del siglo XXI pasa por ser el más desconocido
BARQUERITO
Silencioso dentro y fuera de la plaza. Misterioso en su toreo y en su vida. El torero más mediático del siglo XXI pasa por ser el más desconocido
BARQUERITO
La fama de persona inaccesible conforma la sustancia del perfil de José Tomás. Como si fuera un ser huraño o misántropo. Ni lo uno ni lo otro. Fue y sigue siendo irrenunciable la voluntad de mantener su vida privada al margen de las leyes del mercado mediático. Salvo excepciones muy calculadas. Es manifiesto que no le gustan ni los periódicos ni las cámaras ni los micrófonos. No es de ahora. Pero es ahora cuando elige a capricho y rigurosamente fotógrafos, radios y demás testigos. Los más generosos documentos gráficos sobre su vida y andanzas durante los últimos doce meses se encuentran en una publicación trimestral francesa: 'Terres Taurines'. La edita y dirige André Viard, matador de toros ya retirado, de Vieux-Boucau, en la Francia taurina del Oeste. Viard ha escrito de José Tomás bellísimas palabras. No huecas, no banales, no tópicas. «José Tomás, el mero nombre es sinónimo de autenticidad», ha puntualizado Viard en un editorial de la web de 'Terres Taurines'. A propósito de la corrida de Madrid del 5 de junio. Insólitos, y en España inéditos, documentos sobre las dos últimas etapas mexicanas del torero han aparecido casi en secreto en 'Terres Taurines'. Es fácil suponer que tal tratamiento provoque una inevitable distancia: cuesta ponerse al nivel del refinamiento de Viard, y de su sensibilidad de torero. Con Viard se puede hablar, y dejar hacer y transcribir. Pero no siendo Viard, tal vez no se pueda ni se deba. Todavía en su primera época, José Tomás delegó atenciones y obligaciones en una jefa de prensa, Olga Adeva. Su pantalla de protección: como unas gafas de sol, de aparente transparencia, joven, de su misma edad. Sintonía sencilla entre los dos. Cronista taurina de la agencia France Press en Madrid, colaboradora de publicaciones taurinas varias y del precario equipo de prensa del que dispusieron los hermanos Lozano durante sus trece años de empresarios de Madrid, encargada de la edición de libros y textos taurinos de la editorial Espasa. Olga Adeva cumplió sin protagonismo y con impecable cordialidad su papel de cómplice del torero. A veces parecía su ángel de la guarda. Además de hacer de él un ser casi invisible y mudo, Olga cumplió dos misiones mayores. Una a la contra: filtrar y cribar periodistas taurinos, desanimar y aburrir a los curiosos sin indisponerlos, preservar a José Tomás en una supuesta burbuja inmune a las habladurías; y otra de positivo fondo y mayor alcance: ir abriendo al torero un hueco cada vez mayor en la épica escrita. Sin dejarlo asomar ni ponerlo en la diana. Blindado y, por tanto, invulnerable.No había duda de que José Tomás estaba destinado a ser torero con literatura. Mejor o peor. No fue ni sencillo ni complicado darle carga literaria al mero deseo de José Tomás de vivir al margen del ruido y acoso de radios, televisiones, prensa escrita o información de la red. Allanó el camino la fama gratuita de raro que José Tomás se crió a su debido tiempo. No está, no sabe, no contesta. Permanentemente reunido consigo mismo. Por decirlo de alguna manera. Entre 1999 y 2002 esa política en apariencia inocua trajo consigo el germen del mito. Icono protegido por un cerco de distancia. Intocable, visible sólo en parte. Cuando hubo que mover hilos para categorizar la reaparición de 2007, aquella red protectora resultó buen campo de cultivo. Las dotes persuasoras de Olga Adeva lograron que esa voluntad de evaporarse o desaparecer no fuera tomada por despecho ni desdén. Sino interpretada generosamente como el descanso del guerrero. La línea paralela de su concepto del toreo, o de su manera de sentirlo y hacerlo. LOS PASOS Y EL SILENCIODos son las características con que desde un principio vino a dibujarse el estilo de José Tomás: sus silencios y su forma de posarse. Muy pocos habrán toreado con menos ayuda de la voz que él. La voz es un recurso técnico para torear, y hay incluso toros que necesitan la alegría de la llamada como un reclamo. Pero la voz es también el rompedero de la angustia que inevitablemente acompaña al torero durante una faena. Por la voz se va el miedo, se libera o sale. De manera que, cuanto más silencioso es un torero, en más se tiene su valor.La otra dimensión es, en paralelo, la del ruido de los pasos. Los pasos con que se llega a la cara del toro o se sale de ella. Los que ahí se pierden o se ganan, y que definen una de las reglas de pureza del toreo moderno: la ligazón. José Tomás ha sido de siempre torero bien posado. De muy suaves pisadas y, claro, de poco moverse. O de no moverse nada. Por eso se ha hablado más de una vez de su tancredismo. Se puede torear a pies juntos o a compás abierto. Los gustos y las modas han ido por épocas. Y de frente o de perfil o dando el medio pecho y hasta se puede torear al revés. Y lo mismo: para gustos los colores. No hay una tauromaquia única y sola, ni un solo y único patrón. Ni siquiera se puede sostener en rigor que haya un sitio donde embisten todos los toros o donde no hay toro que se resista. La apuesta de José Tomás ha sido fundamentalmente por el toreo de perfil y a pies juntos, modo y variante modal que estaban casi arrumbados cuando apareció su persona en el gran teatro del toreo. Modo arrumbado en España. No en México, cuya tauromaquia de pies juntos resultó decisiva para el ideal técnico y estético de José Tomás en sus años de formación. De perfil y a pies juntos, y la adición de dos notas que encarecen y enriquecen el modelo: la quietud y el ajuste en los embroques. ¿La tauromaquia de Manolete? Muy semejante. Con otro toro, otro público, otra manera de ser el espectáculo, otra época. Y otra figura física. Muy distinto el porte. Relevantes y esdrújulos en el ámbito de una plaza de toros y delante de un toro, el silencio y el reposo fueron de pronto seña de José Tomás. Una cosa y otra se tradujeron con muchas palabras: que el torero parecía aparecerse, o que era como una aparición. Y otras hipérboles algo más pedestres: torero de otra galaxia, o marciano. Si se examina con detalle el repertorio gráfico de Manolete, más rico que variado, se adivina ese toque de silencio. Tan de la época. Hace setenta años Manolete trató de vivir escondido de la curiosidad pública. Era muy sencillo. La biografía que Carmen Esteban publicó hace un año de Lupe Sino, amante de Manolete, desvela bien la estirpe moral del gran torero. La presentación del libro de Carmen Esteban en febrero de 2007 fue la circunstancia elegida por José Tomás para hacerse visible y presente en Madrid. Por un día. Fugazmente. Sin pretensiones aparentes. Se interpretó como una rareza genial lo que fue una gentileza de gran amigo. Detalle revelador. SU HOMBRE DE CONFIANZALos banderilleros y picadores que han desfilado por su cuadrilla coinciden en que José Tomás es la sencillez misma. Los dos lidiadores de la primera época, Luciano Núñez y Miguel Sánchez Cubero, han sido toreros muy buenos: largos y competentes. Cubero, todavía en activo, se comporta en el ruedo como hombre de confianza. Lo es y se percibe bien si se observa con lupa la lidia de un toro de José Tomás. Ser el decano de la cuadrilla le confiere autoridad con el resto de la tropa. Porque, además de gran profesional, es persona exquisita. Aficionado de tino. Es el hermano menor del difunto Yiyo. Una cuadrilla tan profesional y rigurosa aportó al José Tomás torero gran equilibrio. Mozo de espadas es uno de los tres hermanos varones de José Tomás. Ni una palabra más alta que otra. En los tumultos ha ejercido de guardaespaldas. Ayuda de mozo de espadas, un íntimo de la familia. De Galapagar de toda la vida. Se apoda Kiki. Después de la retirada de 2002 este Kiki anduvo metido en negocios taurinos. Dicen que la presencia más elocuente o de más peso dentro de ese entorno es la del padre de José Tomás, que fue alcalde electo de Galapagar por el Partido Popular no hace tanto. Tiene fama de vigilar estrechamente cuanto concierne a las finanzas. No es portavoz del torero pero como si lo fuera. Se deja encontrar y le gusta salir. En el círculo de José Tomás no está prohibido hablar, pero como si lo estuviera.Con frases del padre se ha tratado de sustentar la insostenible teoría de que José Tomás ha sido víctima de alguna conspiración de taurinos profesionales y adláteres. El torero más generosamente alabado, loado, cantado, respetado y encumbrado por la mediática del toro ha sido, durante la última década, José Tomás. El que más. Con abismal diferencia. A José Tomás se le ha identificado en lenguaje de calle con todas las divinas palabras. La autenticidad, según André Viard. Y la verdad, la pureza, el enigma, la espiritualidad, lo solemne, el hechizo, la rebeldía de conciencia, lo insondable, lo inefable, lo etéreo, lo eterno, la magia, el misterio... La connotación religiosa es fortísima. En la frontera entre lo religioso y lo sectario. Que es la novedad del asunto. El grado de devoción se ha situado en tal nivel que la menor observación crítica sobre José Tomás, en una mera charla de aficionados, ha llegado a considerarse insultante. LA ERÓTICA DEL DINEROSacralizada la figura, y erigida a su lado una sombra de inquisición, la mínima disidencia se castiga como contraria a la ortodoxia. Ajena al carácter del torero, ha ido tomando forma la figura de un dogma encarnado en su persona. Una especie de religión única, anatematizadora, excluyente, capaz de crear herejes por la simple necesidad de destruirlos. Uno de los síntomas del credo es la virulencia con que en casi todas las plazas se increpa a los músicos de banda que pretenden acompañar una faena para celebrarla. Se tiene por profanación o irreverencia. Los años de residencia y retiro en Estepona pusieron a José Tomás en contacto con la persona que, según vox populi de las tertulias taurinas de la plaza madrileña de Santa Ana, ideó la estrategia de la reaparición y la tasó en dinero. Luis Chica, un ingeniero industrial ya jubilado, gran aficionado de los de toda la vida. Dobla en edad a José Tomás. Mentor en su momento de un torero paisano, Juan Carlos García, que estuvo a punto de despegar hace una década y no llegó a hacerlo. A la inteligencia de Chica se atribuye el paso a paso de las fechas y el órdago de las cifras que José Tomás cobra. Más dinero que nadie nunca jamás. ¿90 millones por dos tardes en Madrid? En la corte de seguidores de José Tomás hay un factor menor pero nada desdeñable: el de la erótica del dinero que se mueve en torno a él. No será por dinero.
Publicado no Jornal Hoy
02 setembro 2008
Gastronomia ?
"...É uma bofetada sem luva na jovem tendência de charlatanismo gastronómico, de cozinheiros de livros, TVs e de caterings, que nunca pensaram um prato, que fogem das cozinhas sérias, e que são içados por uma imprensa anósmica de parece-releases e produções fotográficas..."
Lourenço Viegas
Paulo Pedroso
Limpinho e com eurinhos no bolso,
como é bom ser Socialista!!!
Confirmou todas as previsões....
Bibi estás à espera de quê??
Deves ser rico não???
Subscrever:
Mensagens (Atom)