30 março 2007

Mari Pézuda

No programa da eleição do grande Português; onde Odete Santos defendia Álvaro Cunhal, só podia.
Um mulher que em cada palavra que diz , fala em democracia, direitos e 25 Abril que até tresanda, não aceitou os resultados, logo não foi democrata, teve mau perder. É uma personagem degradante representativa de uma esquerda obsoleta e retrógada, uma mulher que se debate pela afirmação da própria mulher e que em público (como no Domingo) : Levanta a blusa e coça a mama (em direto); cai-lhe um dente e sorve-o; enfim só não caga "pêdos" porque não calha; acho que se fosse mulher não aceitaria que uma "Berlier" daquelas me defendesse no que quer que fosse. È uma figura do mais cinzento que há, não tem "arte": "arte"....