24 junho 2006

Critica ê Tilica

Agora que é moda escrever e falar sobre vinhos, pois eu cá vou escrever sobre cerveja:
Nós Alentejanos ca nossa manera de colocar anexins a tudo, na sê canimal se lembrou de chamar "Biberom" à nossa fantástica mini, resultado: Tam bom que é mamar, mas ninguém gosta de ser visto em tal desplante, e daí ninguém querer os ditos biberons, ou melhor, mamar neles.
A guerra está implantada, uns a favor outros contra ; mas o sabor até é igual, na interessa na quero cá biberons.Para os menos cultos neste circuito da mini , o biberom é a mini direita, que na faz aquela curvinha , herança deixada pela Clock e pela Marina, que a central de cervejas aproveitou e veio dar esta questão. Espalhou-se má rápido cá caganêra, tanto faz na Terrugem, como na Amareleja, biberons nem vêlos...
Explicação não existe, pra quê?
Diz o tabarnero: Tens a aqui a nini fresquinha , biberom? bebe-o tu .
Isto só pode ser porque o Alentejano é um bicho munta tordo ( Como aquele que estava mesmo á rasca para cagar, memo á rasquinha, à rasquinha, que nem teve tempo para chegar a casa e aflito ia-se baixar logo detrás dum carro na rua, assim que se vai aliviar logo ali detrás do carro , vê vir um escravelho e diz: Ai já vens fêto guloso? pois agora já na cago! )
Já me está a chegar sede, vou beber ma mini, ê na mimporto bebo biberons bebo tudo, é preciso é estar fresquinha.

Ainda vou voltar a este tema da mini, a melhor bebida do mundo a seguir à água...