30 dezembro 2007
14 dezembro 2007
Praça Toiros Terrugem
12 dezembro 2007
07 dezembro 2007
Direitos Humanos

05 dezembro 2007
Direitos Humanos
04 dezembro 2007
Faz hoje 27 anos que morreu Sá Carnerio

03 dezembro 2007
28 novembro 2007
26 novembro 2007
Festas Santo António 2008
25 novembro 2007
Pedro Namora acusa, e BEM José Sócrates
“Responsabilizo José Sócrates, Vieira da Silva e Joaquina Madeira por todos os abusos que ocorram na Casa Pia. Vamos denunciar este Governo por ter nomeado uma equipa que não responde às necessidades da instituição”, afirmou o ex-casapiano, referindo-se às diligências que têm levado a cabo junto de organizações internacionais: “Queremos denunciar o caso internacionalmente. Já denunciámos que a equipa da PJ que iniciou a investigação foi desmantelada e que o anterior procurador foi afastado. Mais, já demos conta de que Vieira da Silva, que há dois anos e meio atacava as vítimas, descredibilizando-as, foi colocado por José Sócrates à frente da instituição mais afectada com todo este problema”.Pedro Namora afirma ainda que “as crianças da Casa Pia estão em pânico”, devido à reorganização da rede de angariação de jovens para actos pedófilos: “Com estas pessoas, não há hipótese de fazer a recuperação da instituição. O núcleo central que actua na provedoria e em alguns colégios da Casa Pia está a refazer-se rapidamente e isso não podemos aceitar”. O ex-casapiano conclui, dando conta da falta de confiança e desânimo existentes nos alunos: “Com a tutela da Casa Pia em Vieira da Silva e com a colocação da Joaquina Madeira na provedoria, toda a confiança que existia na antiga provedora morreu. "DIAS ANDRÉ TEM CONHECIMENTO"“Noto a ausência de magistrados que estiveram na investigação destes crimes há cinco anos, como o inspector-chefe da PJ, Dias André, que até está aposentado e que conhece bem o meio e sabe lidar com as crianças”, afirmou Pedro Namora, referindo-se à equipa nomeada pelo procurador-geral da República para vigiar a situação das crianças em instituições do Estado, liderada por Maria José Morgado.
André Pereira (Correio da Manhã)
24 novembro 2007
23 novembro 2007
Verdadde
20 novembro 2007
Abusos Sexuais em Portugal - Silêncio do PCP
09 novembro 2007
Foi assim

31 outubro 2007
A verdade sobre o processo Casa Pia
30 outubro 2007
O Engenheiro sanitário ENXOVALHA Luis Amado
29 outubro 2007
Maior mercado Antiguidades do Alentejo em crise. Estremoz
Maior feira de antiguidades do Alentejo atravessa tempos de crise
A maior feira de antiguidades e velharias do Alentejo é montada todos os fins-de-semana em Estremoz, num negócio que envolve peças raras e valiosas, mas que vive dias de crise, apesar de atrair muitos curiosos.
"O negócio está em crise", garantiu à agência Lusa António Oliveira, comerciante de Évora, que faz habitualmente a feira de Estremoz, a quase 50 quilómetros de distância.
Embora observando um grande número de visitantes, lamentou que a maioria ande "só a passear".
As mesmas queixas são partilhadas por outros comerciantes, que alegam estar o "negócio fraco" desde há algum tempo, embora reconhecendo tratar-se da principal feira do Alentejo, nesta área, e uma das "boas" do país, com muitos visitantes, mas a maioria apenas vê e não compra.
José Teles, vendedor de Redondo, também reconheceu que "o negócio já teve dias melhores", embora admitindo que, mesmo assim, "vai dando, mas pouco", enquanto outra comerciante, Albertina Inácio, de Loures, considerou que "os portugueses querem comprar, mas não têm dinheiro".
Mobiliário, cerâmica, faianças, porcelanas, cobres, arte sacra, livros, discos, moedas, postais, selos, utensílios agrícolas antigos e uma vasta gama de velharias são alguns dos objectos exibidos nas diferentes bancas, que constituem um atractivo para os apreciadores e coleccionadores.
Montado nas manhãs de sábado, no centro da cidade de Estremoz, ao ar livre, o certame atrai habitualmente, desde há alguns anos, dezenas de comerciantes portugueses e espanhóis, mas também turistas e gente interessada de outros países.
A feira funciona numa das alamedas do Rossio Marquês de Pombal, a principal praça da cidade e uma das maiores do país, em simultâneo com o típico mercado semanal de sábado, que decorre também ao ar livre.
Além dos visitantes portugueses, sobretudo provenientes das vizinhas localidades alentejanas, observam-se com frequência espanhóis interessados nas antiguidades e velharias, assim como comerciantes oriundos da região da Extremadura espanhola.
Juan Hereda, espanhol, de Badajoz, coleccionador de antiguidades, que visita todos os sábados a feira, considerou o certame "excepcional", enquanto o holandês Den Hartogh, que tem casa de férias na região, aprecia antiguidades, gosta "muito" da feira e "compra peças de vez em quando".
Muitas pessoas, sobretudo residentes na Grande Lisboa, que têm montes alentejanos, também recorrem a estes comerciantes para comprar os móveis e objectos que necessitam para decorar as casas, assim como para as unidades de turismo rural.
Apreciador de "coisas antigas", José Saianda, de Lisboa, que tem um monte próximo de Avis (Portalegre), disse à Lusa que costuma visitar a feira e comprar ferramentas para o monte.
Os comerciantes exibem peças que retratam a vida de tempos passados, como utensílios caseiros e adornos.
Também é frequente o negócio entre os próprios comerciantes, no sentido de satisfazer pedidos de clientes.
O alemão Nikolaus Dollman, que vive em Albufeira e fundou a revista "Feiras de Velharias", a única do sector que se editou em Portugal, até 2005, disse que visita o certame de Estremoz, duas vezes por mês, para comprar peças.
Nikolaus Dollman, coleccionador de azulejos antigos, que organiza feiras de antiguidades no seu país, montou banca este fim-de-semana, pela primeira vez, na feira da cidade alentejana, para vender, sobretudo, artigos relacionados com as suas colecções.
Por seu turno, Vanusa Silva, que nasceu no Brasil e vive na região de Óbidos, vem com frequência vender antiguidades a Estremoz e assegura que "a deslocação compensa".
"É uma feira interessante, que tem todo o tipo de antiguidades e velharias, e os visitantes apreciadores gostam desta variedade de oferta, mas é pena ser muito curta", referiu.
Vanusa Silva trabalha com o marido, que é português, e ambos estiveram radicados 32 anos em Colónia, na Alemanha, onde tinham um restaurante de comida portuguesa.
Começaram como coleccionadores e depois passaram a dedicar-se ao negócio das antiguidades e velharias.
O comerciante António Fonseca, da Guarda, que vende na feira de Estremoz uma vez por mês, realçou que o certame tem "a particularidade de ser um dos poucos do país que decorre todos os fins-de-semana".
Alguns comerciantes reconheceram que o local da feira é o melhor para este efeito, mas queixaram-se da lama nos dias de chuva e da poeirada quando há vento.
Na região realizam-se também feiras de antiguidades e velharias em Évora, Redondo, Monsaraz, Vendas Novas e Elvas.
Em Badajoz (Espanha), decorre um certame idêntico no primeiro sábado de cada mês e alguns comerciantes portugueses vendem também naquele certame.
A 12 quilómetros de Estremoz, na vila de Borba, há 16 estabelecimentos que se dedicam ao negócio das antiguidades, a maioria na Rua de S. Bartolomeu, à entrada da localidade, para quem se desloca de Lisboa.
TCA.
Lusa/Fim
19 outubro 2007
Arrogância !!
17 outubro 2007
Sócrates
11 outubro 2007
Corações de Ferro
03 outubro 2007
Atenção Aficionados
Na próxima 5ª feira, dia 4 de Outubro, será transmitida pela RTP 1, da Praça de Touros do Campo Pequeno, mais uma Corrida à Portuguesa em directo.
Têm havido alguns protestos por parte dos anti-taurinos para o Provedor, pelo facto da RTP ter efectuado algumas transmissões directas de Corridas de Toiros, durante este ano e em particular porque no dia 4 de Outubro é o Dia Mundial da Protectora Animal.
Os, ditos, "protectores dos animais" estão a inundar as caixas de e-mail da RTP e do Provedor da RTP com protestos pelo facto deste canal, que também é nosso, apoiar a tauromaquia.
Como irão concordar, nós aficionados, somos grandes apaixonados pelo mundo animal e muito particularmente pelo toiro e pelo cavalo. Acreditamos que o ciclo de vida do toiro bravo termina na luta que trava com a maior dignidade, dentro de uma arena de uma praça de toiros. É essa a sua natureza e é essa a nossa cultura e tradição.
Vamos, mais uma vez, cerrar fileiras em defesa das nossas raízes!
Assim apelo a todos os aficionados que enviem um e-mail para provedor.telespectador@rtp.pt , a congratularmo-nos pelo facto de apoiarem a tauromaquia.
Não esquecer que além das referidas transmissões e do programa "Arte & Emoção", no Canal 2, ainda podemos usufruir das repetições de corridas antigas na RTP Memória e que se conseguiu que estas tivessem início através duma campanha de sensibilização do director deste canal, no final do ano 2005, ao qual foram enviados um elevado número de pedidos para que estas transmissões fossem uma realidade.
É importante mostrar a força da aficion portuguesa!
Carlos Pegado.
02 outubro 2007
A Razão
Imagina lo que sintió
el General Custer, quando tras
gritar
adelante mis muchachos
se volvió
y comprobó que no le sguia
nadie
AntónioM Figueras
28 setembro 2007
O Cante
é voz que se constrói como instrumento.
Mas não é cante sem - é cante com.
O cante alentejano é mais de dentro.
Voz do avesso quase gesso quase cal
unha no branco: esse é o ritmo.
O cante alentejano é espiral
de logaritmo em logaritmo
Manuel Alegre
26 setembro 2007
A selecção portuguesa de râguebi despediu-se hoje da fase final do Mundial de 2007 com uma derrota por 14-10 frente à Roménia. O XV nacional estava a ganhar a oito minutos do fim da partida, mas um ensaio dos romenos impediu que o primeiro Mundial dos portugueses terminasse com uma vitoria.
A formação das quinas chegou ao intervalo a vencer por 7-0, graças a um ensaio do pilar Joaquim Ferreira, aos 18 minutos, seguido de transformação por parte de Duarte Cardoso Pinto, mas não aguentou na segunda metade a pressão dos romenos.Depois de a Roménia ter igualado a 10, Portugal ainda chegou aos 10-7, através de um pontapé de Gonçalo Malheiro, mas, a oito minutos do final, os romenos conseguiram novo ensaio e viraram em definitivo o resultado.No final do jogo, algum jogadores não conseguiram conter as lágrimas, juntamente com o capitão Vasco Uva - que assistiu à partida no banco de suplentes, lesionado -, numa altura em que os "Lobos" saíam do relvado aplaudidos pelo público de Toulouse e pelo XV da Roménia.
25 setembro 2007
Alentejos
O Alentejos. No Barreiro.Um restaurante inteiramente dedicado à cozinha, aos sabores e à cultura gastronómica das várias regiões do Alentejo. O que há de melhor dos vários Alentejos.
Em todos eles, o restaurante Alentejos recuperou as autênticas receitas da cozinha de outros tempos e trá-las de novo ao prazer de todos. Feitas com ingredientes genuinos, das melhores origens e proveniências, de todas as partes do Alentejo.
O espaço. E o tempo. Recatado, discreto, simples e acolhedor proporciona o conforto e a tranquilidade de uma refeição bem degustada, com tempo para saborear, conversar, sentir, viver.
Virado para o rio, no novo edifício Esteiros do Tejo, no final da Av. Alfredo da Silva com a Rua Miguel Pais, o restaurante Alentejos deixa-se encontrar por quem procura uma mesa farta e sossegada. Com tempo.
24 setembro 2007
20 setembro 2007
14 setembro 2007
A juventude Elvense merecia mais!!

11 setembro 2007
Força Portugal
Elvas no seu melhor???
29 agosto 2007
Faleceu Flamínio Roza

José Flamínio Roza, 61 anos, advogado, fundador e presidente da Fundação Alentejo Terra-Mãe, faleceu na madrugada de hoje, 28 de Agosto, vítima de doença prolongada. Era natural de São Cristóvão, concelho de Montemor-o-Novo, onde nasceu em 17 de Junho de 1946. Licenciado em Direito pela Universidade Clássica de Lisboa, teve uma carreira discreta mas fulgurante, quer como advogado – considerava-se "um operacional" , quer como consultor jurídico, tendo-se destacado em processos de arbitragem nacionais e internacionais.
A doença atingiu-o cerca de um ano depois de ter concretizado o sonho da sua vida: a instituição de uma fundação destinada a preservar e promover as tradições, a história e a cultura do Alentejo, bem como a contribuir para o seu progresso e desenvolvimento. Essa instituição tornou-se realidade em Fevereiro de 2005 com o nome de Fundação Alentejo Terra-Mãe. Tem sede na zona histórica da cidade de Évora, edita uma revista e possui uma estação de rádio, ambas como o nome de Alentejo Terra-Mãe), além de se aplicar em múltiplas actividades, incluindo a solidariedade social, com a distribuição diária de refeições aos mais necessitados de Évora, iniciativa a que o próprio fundador chamou "Sopa Rica".
O corpo de José Flamínio Roza estará em câmara ardente no Salão de Exposições da Fundação, Rua dos Penedos, nº 13, B, Évora, a partir das 19 horas de hoje. O funeral realiza-se, amanhã, 29 de Agosto, às 12 horas, no cemitério da Ferreira do Alentejo.
Diário do Sul
28 agosto 2007
Tourada
Ai como seria adorada!
Ter de ultrapassar obstáculos
Com lealdade e coragem
Com arte e sacrifício!
Ai que bela seria a vida
Se a honestidade fosse um vício
Se os obstáculos fossem encarados de frente
Se houvesse um toureiro em toda a gente!
FNCV
08 agosto 2007
06 agosto 2007
01 agosto 2007
31 julho 2007
Voltaram as Festas de Santo António
As mulheres caivam de branco as casas e os muros dos quintais; as costureiras ( A Maria Fitas, a Balbina, a Maria Manecas e outras) não davam maõs a medir para acabarem, nos dias aprazados, os vestidos para a festa que se aproximava;
Os alfaiates de Borba, de Vila Viçosa, e de Elvas viam-se gregos para aprontarem os fatos que o Escada (vendedor ambulante de fazendas de lã) havia vendido nos últimos meses.
Os festeiros andavam numa roda viva para terem, a tempo e horas, os bois para as touradas, a banda para a animação das festas e, sobretudo, o dinheiro para o pagamento das despesas de organização.
Durante anos e anos, o festeiro foi quase sempre o Zé Bajanca, sapateiro de profissão, que não era muito dado ao trabalho e que conseguia, com os lucros resultantes da realização das festas, alguns cobres que lhe permitiam suportar as despesas domésticas ao longo dos restantes onze meses do ano.
Mas o festeiro era ajudado por muita gente:
As raparigas e os rapazes que enrolavam os bilhetes para a quermesse e depois os vendiam na noite de arraial;
As mulheres que faziam as bandeiras de papel para ornamentação do adro e de algumas ruas;
O Zé do Músico que, invarialvelmente, preparava o adro da igreja com o coreto, a quermesse, as tômbolas e as bandeiras;
A população mais abastada que contribuia com as fogaças que os próprios arrematavam nas noites de arraial;
Os lavradores e seareiros que contribuiam com as suas esmolas em alqueires de trigo;
Os proprietários que emprestavam os carros de parelha e as zorras para se fazer o redondel onde decorriam as touradas;
Os rapazes que , quase sempre com o Mestre Mário à frente, se encarregavam da venda dos bilhetes para o dito espectáculo taurino e depois controlavam as entradas;
O povo anónimo que deitava na "bacia" as esmolas para o Santo António, verba que revertia para o festeiro e não para a igreja, como era de supor;
E, finalmente o abastado lavrador que emprestava os bois para a tourada à vara larga.
A festa começava no Sábado com a chegada da banda de música que vinha quase sempre de Elvas, de Veiros, do Vimieiro ou da vizinha colónia de Vila Fernando.
No Domingo e na Segunda-feira tinham lugar as cerimónias religiosas _ Missa Solene e Procissão em honra de Santo António - touradas e arraiais com fogo preso e de ar.
Mais modernamente, começaram a realizar-se os bailes em recintos fechados, a par de concertos musicais que ficaram apenas para os mais velhos e para os menos endinheirados.
Um dos pontos altos da festa tinha lugar imediatamente a seguir à tourada de segunda-feira - era o apregoar do pendão.
Acompanhado pela banda e por alguns dos seus colaboradores, o festeiro, do úlimo degrau da escadaria do adro da igreja, fazia , perate a população, o balanço dos festejos, agradecia a colaboração e perguntava: Quem quer pegar no pendão de Santo António para fazer a festa para o ano que vem, com mais aumento se puder?
Normalmente não havia candidatos e o amigo Zé Bajanca lá fazia o sacrifício de assegurar a festa por mais um ano.
Organizava-se então uma procissão com o pendão, empunhado pelos novos festeiros, até á residência de um deles, onde era oferecido um beberete.
O dito pendão ficava ali guardado até ao inicio das novas festas.
Outro momento alto era a tourada à vara larga.
Quando o gado era manso, a populaça exclamava em grande algazarra:
Venha o dono que também se agarra!
Mas se pelo contrário, o lavrador emprestava touros realmente bravos, havia feridos por tudo quanto era sitio, nem o ratadas de Vila Boim era capaz de os agarrar e todos refilavam que a corrida não prestara.... "porque não tnha havisto pega nenhuma"
No rescaldo dos festejos havia sempre uma almoçarada para o festeiro e colaboradores mais chagados e, quase invariavelmente, surgia o lamento de que o dinheiro nem sequer dera para as despesas....
Hoje em dia é diferente: há comissões de festas, na dependência da autarquia ou paróquia, e os lucros, bastante apreciáveis, revertem a favor da igreja ou de obras de beneficência.
Mas o progresso nem sempre é sinónimo de eficácia
Lembro-me de ouvir contar que, há alguns anos, na publicidade inserida no programa das festas, podia ler-se este anúncio caricato que teve honras de publicação no jornal "OS RIDÌCULOS":
Barbearia Central, junto ao recinto das festas fornece cortes de cabelo, barbas , pirolitos, laranjadas e cervejas; TUDO GELADO.
( Figuras e factos da Terrugem) João Ribeirinho Leal)
Pois é; este ano voltamos novamente a ter festas, e queremos assim dar os parabéns a quem as organiza de forma desprendida e sem qualquer tipo de contrapartida, sem ser o muito trabalho, de muitos e muitos dias e ainda nos próprios dias de festa (Aqui ainda mais trabalho) além de abdicar do tempo que poderia dedicar à família e amigos, para assim poderem oferecer 4 dias de puro divertimento à população e forasteiros. Um cartaz que junta tradição e inovação, que julgamos ser do melhor.Parabéns e que tudo corra da melhor forma possível.
30 julho 2007
Redondo Ruas Floridas
27 julho 2007
Custom Circus Terrugem
24 julho 2007
Terrugem2007

Os conteúdos do Custom Circus são irreverentes e espectaculares.
O Custom Circus é um teatro diferente como tu nunca viste!!! Espectacular do inicio ao fim!!!
Fim que depois acaba numa festa com DJ's e Bandas Rock num espaço surpreendente e muito, muito ritmo.....
Visita www.customcircus.com para "aguçares o apetite"
CONTAMOS COM A TUA PRESENÇA E A DE TODOS OS TEUS AMIGOS
23 julho 2007
19 julho 2007
O Famoso Chico dos Lobos
Basta pesquisar no youtube, a palavra Terrugem e veja os seus magnificos videos, aqui fica o ex de como passar a ferro:
http://www.youtube.com/watch?v=gFZlbDPDXQ0
Força Chico
Rota da Morte
16 julho 2007
Tentativas para um regresso à terra.
a voz da memória irrompe lodosa
ainda não partimos e já tudo esquecemos
caminhamos envoltos num alvéolo de ouro fosforescente
os corpos diluem-se na delicada pele das pedras
falamos rios deste regresso e pelas margens ressoam
passos
os poços onde nos debruçamos aproximam-se
perigosamente
da ausência e da sede procuramos os rostos na água
conseguimos não esquecer a fome que nos isolou
de oásis em oásis
hoje
é o sangue branco das cobras que perpetua o lugar
o peso de súbitas cassiopeias nos olhos
quando o veludo da noite vem roer a pouco e pouco
a planície
caminhamos ainda
sabemos que deixou de haver tempo para nos olharmos
a fuga só é possível dentro dos fragmentados corpos
e um dia......quem sabe?
chegaremos
Al Berto
13 julho 2007
Al berto - Alentejo
Uma antologia que reúne 48 textos literários do poeta e editor Al Berto sobre o Alentejo, intitulada "Degredo no Sul", é lançada sábado, em Lisboa, para evocar os dez anos da morte do "aprendiz de viajante".
O lançamento do livro, marcado para as 16h00 na Casa do Alentejo, resulta de uma edição conjunta da Assírio & Alvim, do jornal Diário do Alentejo (Beja), da associação Longitude Zero (Baleizão, Beja) e do Centro Cultural Emmerico Nunes (Sines). O responsável pela selecção dos textos, Paulo Barriga, explicou à Lusa que o livro pretende "homenagear e celebrar Al Berto, por ocasião dos dez anos da sua morte". Trata-se de um "livro de regressos" que, segundo Barriga, faz uma "breve viagem" por "algumas geografias assumidas por Al Berto", no litoral alentejano, mais precisamente em Sines, Vila Nova de Milfontes e São Torpes. "São textos literários que o autor achou imperioso situar e em que a nomeação do local onde foram conseguidos se torna quase tão relevante quanto a própria matéria poética", precisou. A leitura conjunta dos 38 poemas e 10 textos em prosa, salientou, é uma "experiência apreciável", que "desvenda" um "mapa confidencial" e uma "carta muito pessoal" associados a memórias e recordações de lugares, de pessoas e de imagens de Al Berto. Sines - ponto de partidaEntre os poemas, Paulo Barriga destacou "Mar-de-Leva", um conjunto de sete textos dedicados a Sines, nos quais Al Berto revela o "gosto a salmoura e destruição" que lhe ficou "na boca" com o "progresso" das "máquinas" do complexo industrial que "um dia chegaram para talhar a cidade". "Meditação em São Torpes" (1979), "Tentativas de Um Regresso à Terra" (1980), "O Último Habitante" (1983), "confissões e trajectos" à volta da Quinta de Santa Catarina e textos dispersos sobre Milfontes e a rua do Forte, onde viveu Al Berto em Sines, são outros dos poemas do livro. Da prosa, Paulo Barriga destacou "Degredo no Sul", o texto que dá nome ao livro e que Al Berto dedicou ao poeta de Beja Al-Mu'tamid, escrevendo "rumos" que apontam o caminho do Sul, "do exílio, da expatriação, da solidão. A antiga rota dos poetas/guerreiros árabes". Alberto Raposo Pidwell Tavares, que adoptou o pseudónimo de Al Berto, nasceu em 1948 em Coimbra, mas viveu a sua infância e adolescência em Sines, no litoral alentejano. Após um exílio em Bruxelas, entre 1967 e 1974, onde estudou pintura, Al Berto regressou a Portugal naquele último ano para se dedicar à literatura. Em 1977, publicou o primeiro livro de poemas, intitulado "À Procura do Vento no Jardim de Agosto". Cultivando uma poesia próxima do surrealismo, que articula o real com o imaginário, a sua obra lírica inclui títulos como "Uma Existência de Papel" (1985), "A Secreta Vida das Imagens" (1991) e "Horto de Incêndio" (1997). A obra poética de Al Berto, produzida entre 1974 e 1986, encontra-se reunida na antologia "O Medo", cuja primeira edição foi publicada em 1987. Considerada o "definitivo testemunho artístico" do poeta, a antologia foi galardoada com o Prémio PEN Clube de Poesia, em 1988. A "Medo" seguiu-se "Lunário" (1988), o único texto em prosa do autor, e "O Anjo Mudo" (1993). Al Berto deixou ainda textos incompletos para uma ópera, um livro de fotografia sobre Portugal e uma "falsa autobiografia", como o próprio autor a intitulava.
10 julho 2007
02 julho 2007
26 junho 2007
Museu Berardo

25 junho 2007
PELA LIBERDADE, CRIMES POLITICOS NUNCA MAIS!
20 junho 2007
Liberdade
O autor do blogue «doportugalprofundo.blogspot.com» vai ser ouvido no mesmo dia no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) de manhã como arguido e à tarde como testemunha.
Esta dupla condição resulta do facto de o DCIAP estar a conduzir dois processos sobre a licenciatura do primeiro-ministro na UnI: um que teve origem numa participação feita pelo advogado José Maria Martins, que levantou suspeitas sobre a passagem de Sócrates pela UnI, e no qual o bloguer será ouvido como testemunha, e um segundo que foi aberto após a queixa-crime do primeiro-ministro contra António Balbino Caldeira. Ambos os inquéritos estão a correr paralelamente, adianta o jornal.
Contactado pelo Expresso, António Balbino Caldeira não quis prestar qualquer declaração.
O gabinete do primeiro-ministro não confirmou a apresentação de uma queixa-crime. No último post colocado no blogue sobre a sua condição de arguido, António Balbino Caldeira escreve: «O sistema persegue politicamente os seus opositores por estes pretenderem exercer os seus direitos de cidadania. Mas só sobrevive com a complacência dos órgãos do Estado e a resignação popular».
19 junho 2007
Cartéis Feira São João Badajoz
18 junho 2007
Reaparição de José Tomás

17 junho 2007
To my friend "Vaca Louca"
When you mention "a group of beings from another planet...", what kind of "beings" are you talking about... cows, bulls, your family and friends???
Don't you think you are smoking heavy stuff ?
14 junho 2007
Informação
A Festa dos toiros venceu!!! Em Santarém
Muito se escreveu e falou (e há-de falar) da XVI Corrida do Correio da Manhã, realizada no domingo em Santarém, na Monumental Celestino Graça. Um êxito memorável a todos os níveis. E se muitas eram as perguntas à volta da mesma e da própria iniciativa do autarca Moita Flores de recuperar aquela histórica praça de toiros, todas as respostas foram dadas. A saber:
1 – Que as autarquias onde a tauromaquia é uma realidade devem olhar para as corridas como para os concertos, sejam rock ou música (dita) pimba! Se pagam dezenas de milhares de euros aos artistas e estruturas, para que o público assista grátis ou pague barato, então também o podem e devem fazer à popular e também erudita festa de toiros, garantindo cultura, tradição, ambientes sadios para a juventude, garantido Portugal...
Maurício do Vale, Comentador (Correio da Manhã)
26 maio 2007
Vergonhoso

03 maio 2007
19 abril 2007
18 abril 2007
17 abril 2007
Venceu a Tradição Taurina
12 abril 2007
Alentejo

10 abril 2007
Já sei!!
Super Professores
As últimas cinco cadeiras, que proporcionaram a Sócrates, a “licenciatura” em engenharia, foram obtidas na Universidade Independente por um mesmo professor à excepção do inglês técnico dado pelo reitor Luís Arouca.Isto é, as cadeiras que transformaram um bacharelato em licenciado foram dadas por um único professor.Não há dúvida, há professores e super professores na Universidade Independente!
classepolitica.blogspot.com